Diálise Peritoneal

N  TERAPIA DE SUBSTITUIÇÃO DA FUNÇÃO RENAL PARA PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA OU CRÔNICA.

N  A DIÁLISE PERITONEAL TAMBÉM É UM PROCESSO DE FILTRAÇÃO DO SANGUE ONDE OCORRE A RETIRADA DO EXCESSO DE ÁGUA E SUBSTÂNCIAS QUE NÃO SÃO MAIS APROVEITADAS PELO CORPO E QUE DEVERIAM SER ELIMINADAS ATRAVÉS DA URINA.

N  ESTE TIPO DE DIÁLISE APROVEITA O REVESTIMENTO INTERIOR DO ABDÔMEN, CHAMADO MEMBRANA PERITONEAL, PARA FILTRAR O SANGUE. 

Como funciona a Diálise Peritoneal

V  A MEMBRANA PERITONEAL TEM MUITOS VASOS SANGUÍNEOS.

V  O SANGUE QUE CIRCULA NA MEMBRANA PERITONEAL, ASSIM COMO O SANGUE DE TODO O CORPO, ESTÁ COM EXCESSO DE POTÁSSIO, URÉIA E OUTRAS SUBSTÂNCIAS QUE DEVEM SER ELIMINADAS.

V  NA DIÁLISE PERITONEAL, UM LIQUIDO ESPECIAL, CHAMADO SOLUÇÃO PARA DIÁLISE, ENTRA NO ABDÔMEN ATRAVÉS DE UM CATETER.

V  AS SUBSTÂNCIAS TÓXICAS PASSARÃO, AOS POUCOS, ATRAVÉS DAS PAREDES DOS VASOS SANGUÍNEOS DA MEMBRANA PERITONEAL PARA A SOLUÇÃO DE DIÁLISE.

V   DEPOIS DE ALGUMAS HORAS, A SOLUÇÃO É DRENADA DO ABDÔMEN E A SEGUIR VOLTA-SE A ENCHER O ABDÔMEN COM UMA NOVA SOLUÇÃO DE DIÁLISE PARA QUE O PROCESSO DE PURIFICAÇÃO SEJA REPETIDO.

V  ALGUNS DIAS ANTES DA PRIMEIRA DIÁLISE, O CATETER QUE PERMITE A ENTRADA E A SALDA DA SOLUÇÃO DE DIÁLISE DA CAVIDADE ABDOMINAL É COLOCADO ATRAVÉS DE UMA PEQUENA CIRURGIA.

V  O CATETER FICA INSTALADO PERMANENTEMENTE.

Tipos de Diálise Peritoneal

N    DIÁLISE PERITONEAL AMBULATORIAL CONTÍNUA (CAPD)

V  NA CAPD, A SOLUÇÃO DE DIÁLISE FICA NO ABDÔMEN EM MÉDIA 06  HORAS CADA CICLO. 

V  O PROCESSO DE DRENAR O DIALISADO E SUBSTITUÍ-LO POR UMA SOLUÇÃO NOVA LEVA DE 30 A 40 MINUTOS.

V  A MAIORIA DAS PESSOAS TROCA MANUALMENTE A SOLUÇÃO QUATRO VEZES POR DIA.

V  O TRATAMENTO É REALIZADO PELO PRÓPRIO PACIENTE E/OU FAMILIAR NA SUA RESIDÊNCIA.

V  PACIENTE E FAMILIARES SÃO TREINADOS E HABILITADOS PELO GRUPO DE ENFERMAGEM ESPECIALISTA.

Diálise Peritoneal Cíclica Contínua (CCPD) ou Diálise Peritoneal Automatizada (DPA)

V  NA CCPD OU DPA, O TRATAMENTO TEM DURAÇÃO MÉDIA DE 10 HORAS E É REALIZADO DURANTE A NOITE COM UMA MÁQUINA.

V  A MÁQUINA CICLADORA MONITORA O VOLUME E O TEMPO TOTAL DA TERAPIA, ASSIM COMO O VOLUME DE INFUSÃO E DRENAGEM.

V  ESTA MODALIDADE PERMITE MAIOR ADEQUAÇÃO E FLEXIBILIDADE À PRESCRIÇÃO DIALÍTICA, PERSONALIZANDO O TRATAMENTO DE ACORDO COM AS CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS DE CADA MEMBRANA PERITONEAL.

V  A MÁQUINA CICLADORA APRESENTA UM SISTEMA COMPUTADORIZADO QUE IDENTIFICA E REGISTRA TODOS OS ALARMES OCORRIDOS DURANTE OS CICLOS DE DIÁLISE. 

N    ALGUMAS CONSIDERAÇÕES:

V  ESTE TIPO DE SUPORTE TECNOLÓGICO GARANTE MAIOR CONFORTO E SEGURANÇA AO PACIENTE, PERMITINDO QUE O TRATAMENTO SEJA REALIZADO À NOITE ENQUANTO O PACIENTE DORME.

V  O RISCO DE COMPLICAÇÃO OU INFECÇÃO REDUZ SIGNIFICATIVAMENTE DEVIDO A MENOR MANIPULAÇÃO E ABERTURA DO SISTEMA.

V  O TRATAMENTO É REALIZADO PELO PRÓPRIO PACIENTE E/OU FAMILIAR NA SUA RESIDÊNCIA.

V  PACIENTE E FAMILIARES SÃO TREINADOS E HABILITADOS PARA O MANUSEIO CORRETO DO EQUIPAMENTO.

 Tratamento Dialítico Infantil

V  TERAPIA DE SUBSTITUIÇÃO DA FUNÇÃO RENAL PARA PACIENTES PEDIÁTRICOS PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA OU CRÔNICA.

V  O MÉTODO DE ELEIÇÃO PARA TRATAMENTO DE CRIANÇAS QUE NECESSITEM TERAPIA DIALÍTICA É A DIÁLISE PERITONEAL.

V  A  OFERTA PARA ESTA CLIENTELA É DE DUAS MODALIDADES DE DIÁLISE PERITONEAL (CAPD OU DPA).